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1.
Rev Bras Enferm ; 74(3): e20200510, 2021.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-34287489

RESUMO

OBJECTIVES: to identify the challenges to actions to contain bacterial resistance. METHODS: cross-sectional study, carried out in 30 large-sized hospitals in Minas Gerais, from 2018 to 2019. The professionals were interviewed, and the environment and actions to prevent bacterial resistance were observed. RESULTS: regarding the knowledge of health care professionals about the measures of bacterial resistance prevention, 78.3% did not correctly describe the five moments of hand hygiene, and 76.6% did not correctly describe the measures to control bacterial resistance. The simple hygiene of hands, followed by alcohol rubbing was predominant (48.3%) among workers, and soap dispensers were next to alcohol dispensers in 58.3% of the nursing stations in care units. CONCLUSIONS: the insufficient knowledge from the professionals, which is a failure related to the physical structure and to personal protection equipment, are factors that difficult the adherence to measures to contain bacterial resistance in hospitals.


Assuntos
Fidelidade a Diretrizes , Higiene das Mãos , Brasil , Estudos Transversais , Hospitais , Humanos
2.
Rev Lat Am Enfermagem ; 29: e3407, 2021.
Artigo em Inglês, Português, Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-33852679

RESUMO

OBJECTIVE: to analyze, in the clinical practice of large hospitals, how the adoption of measures to prevent and control the spread of bacterial resistance has occurred, and to propose a score for the institutions' adherence. METHOD: a cross-sectional study carried out in 30 large hospitals of Minas Gerais, from February 2018 to April 2019, after approval by the Ethics and Research Committee. Interviews were conducted with hospital managers, with Hospital Infection Control Services coordinators, and with the care coordinators of the Inpatient Units and Intensive Care Center. In addition, observations were made of the adoption of preventive measures by the multidisciplinary team in the care units. RESULTS: in the 30 participating hospitals, 93.3% (N=28) had protocols for prophylactic antibiotics, and 86.7% (N=26) performed their audit, 86.7% (N=26) for therapeutic antibiotics and 83.3% (N=25) their audit; 93.3% (N=56) used gloves and cloaks for patients in contact precautions, and 78.3% (N=47) of the professionals were unaware of or answered incompletely on the five moments for hand hygiene. In the score to identify the adoption of measures to control bacterial resistance, 83.3% (N=25) of the hospitals were classified as partially compliant, 13.3% (N=04) as deficient, and 3.4% (N=01) as non-adoption. CONCLUSION: it was found that the recommended measures to contain bacterial resistance are not consolidated in the clinical practice of the hospitals.


Assuntos
Infecção Hospitalar , Higiene das Mãos , Infecção Hospitalar/prevenção & controle , Estudos Transversais , Fidelidade a Diretrizes , Hospitais , Humanos , Controle de Infecções
3.
Rev. bras. enferm ; 74(3): e20200510, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1288348

RESUMO

ABSTRACT Objectives: to identify the challenges to actions to contain bacterial resistance. Methods: cross-sectional study, carried out in 30 large-sized hospitals in Minas Gerais, from 2018 to 2019. The professionals were interviewed, and the environment and actions to prevent bacterial resistance were observed. Results: regarding the knowledge of health care professionals about the measures of bacterial resistance prevention, 78.3% did not correctly describe the five moments of hand hygiene, and 76.6% did not correctly describe the measures to control bacterial resistance. The simple hygiene of hands, followed by alcohol rubbing was predominant (48.3%) among workers, and soap dispensers were next to alcohol dispensers in 58.3% of the nursing stations in care units. Conclusions: the insufficient knowledge from the professionals, which is a failure related to the physical structure and to personal protection equipment, are factors that difficult the adherence to measures to contain bacterial resistance in hospitals.


RESUMEN Objetivos: identificar dificultades para adhesión a acciones de contención de resistencia bacteriana. Métodos: estudio transversal, realizado en 30 grandes hospitales de Minas Gerais, de 2018 a 2019. Entrevistaron profesionales; observaron ambiente y acciones de prevención de resistencia bacteriana. Resultados: el conocimiento de los profesionales asistenciales acerca de medidas de prevención de resistencia bacteriana, 78,3% no describieron correctamente los cinco momentos para higienización de las manos; y 76,6%, las medidas de control de resistencia bacteriana. Identificó que la higienización simple de las manos seguida por fricción alcohólica fue predominante (48,3%) entre los profesionales y que dispensadores de jabonete y alcohol estaban lado a lado en 58,3% de los puestos de enfermería de las unidades asistenciales. Conclusiones: el conocimiento insuficiente de los profesionales, fallas relacionadas a la estructura física y a los equipos de protección individuales son factores dificultadores para la adhesión a las medidas de contención de resistencia bacteriana en hospitales.


RESUMO Objetivos: identificar as dificuldades para adesão às ações de contenção da resistência bacteriana. Métodos: estudo transversal, realizado em 30 hospitais de grande porte de Minas Gerais, de 2018 a 2019. Entrevistaram-se os profissionais; observaram-se o ambiente e as ações de prevenção da resistência bacteriana. Resultados: sobre o conhecimento dos profissionais assistenciais acerca das medidas de prevenção da resistência bacteriana, 78,3% não descreveram corretamente os cinco momentos para higienização das mãos; e 76,6%, as medidas de controle da resistência bacteriana. Identificou-se que a higienização simples das mãos seguida por fricção alcoólica foi predominante (48,3%) entre os profissionais e que dispensadores de sabonete e álcool estavam lado a lado em 58,3% dos postos de enfermagem das unidades assistenciais. Conclusões: o conhecimento insuficiente dos profissionais, falhas relacionadas à estrutura física e aos equipamentos de proteção individuais são fatores dificultadores para a adesão às medidas de contenção da resistência bacteriana nos hospitais.

4.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 29: e3407, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1289783

RESUMO

Objective: to analyze, in the clinical practice of large hospitals, how the adoption of measures to prevent and control the spread of bacterial resistance has occurred, and to propose a score for the institutions' adherence. Method: a cross-sectional study carried out in 30 large hospitals of Minas Gerais, from February 2018 to April 2019, after approval by the Ethics and Research Committee. Interviews were conducted with hospital managers, with Hospital Infection Control Services coordinators, and with the care coordinators of the Inpatient Units and Intensive Care Center. In addition, observations were made of the adoption of preventive measures by the multidisciplinary team in the care units. Results: in the 30 participating hospitals, 93.3% (N=28) had protocols for prophylactic antibiotics, and 86.7% (N=26) performed their audit, 86.7% (N=26) for therapeutic antibiotics and 83.3% (N=25) their audit; 93.3% (N=56) used gloves and cloaks for patients in contact precautions, and 78.3% (N=47) of the professionals were unaware of or answered incompletely on the five moments for hand hygiene. In the score to identify the adoption of measures to control bacterial resistance, 83.3% (N=25) of the hospitals were classified as partially compliant, 13.3% (N=04) as deficient, and 3.4% (N=01) as non-adoption. Conclusion: it was found that the recommended measures to contain bacterial resistance are not consolidated in the clinical practice of the hospitals.


Objetivo: analisar, na prática clínica dos hospitais de grande porte como tem ocorrido a adoção das medidas de prevenção e controle da disseminação da resistência bacteriana e propor um escore de adesão das instituições. Método: estudo transversal realizado em 30 hospitais de grande porte de Minas Gerais, no período de fevereiro de 2018 a abril de 2019, após aprovação pelo Comitê de Ética e Pesquisa. Realizaram-se entrevistas com os gestores dos hospitais, com os coordenadores dos Serviços de Controle de Infecção Hospitalar e com os coordenadores assistenciais das Unidades de Internação e Centro de Terapia Intensiva. Além disso, conduziram-se observações da adoção das medidas de prevenção pela equipe multiprofissional nas unidades assistenciais. Resultados: nos 30 hospitais participantes, 93,3% (N=28) apresentaram protocolos para antibióticos profiláticos, e 86,7% (N=26) realizavam sua auditoria, 86,7% (N=26) para antibióticos terapêuticos e 83,3% (N=25) sua auditoria; 93,3% (N=56) utilizavam luvas e capotes para pacientes em precaução de contato, e 78,3% (N=47) dos profissionais desconheciam ou responderam de forma incompleta sobre os cinco momentos para higienização das mãos. No escore para identificar a adoção das medidas de controle da resistência bacteriana, 83,3% (N=25) dos hospitais foram classificados como com adesão parcial, 13,3% (N=04) com adesão deficiente e 3,4% (N=01) como não adoção. Conclusão: constatou-se que as medidas recomendadas para contenção da resistência bacteriana não estão consolidadas na prática clínica dos hospitais.


Objetivo: analizar, en la práctica clínica de los hospitales de gran porte, cómo se ha producido la adopción de medidas preventivas y de control de la propagación de resistencias bacterianas y proponer un puntaje de adhesión de las instituciones. Método: estudio transversal realizado en 30 hospitales de gran porte de Minas Gerais, de febrero de 2018 a abril de 2019, previa aprobación del Comité de Ética e Investigación. Se realizaron entrevistas con los administradores de los hospitales, con los coordinadores de los Servicios de Control de Infección Hospitalaria y con los coordinadores de atención de las Unidades de Internación y del Centro de Cuidados Intensivos. Además, se hicieron observaciones sobre la adopción de medidas preventivas por parte del equipo multidisciplinario en las unidades de atención. Resultados: en los 30 hospitales participantes, el 93,3% (N=28) presentaban protocolos de antibióticos profilácticos, y el 86,7% (N=26) realizaron su auditoría, el 86,7% (N=26) de antibióticos terapéuticos y el 83,3% (N=25) realizaron su auditoría; El 93,3% (N=56) utilizó guantes y batas para los pacientes en precaución de contacto, y el 78,3% (N=47) de los profesionales desconocía o respondía de forma incompleta sobre los cinco momentos de higiene de manos. En el puntaje para identificar la adopción de medidas para el control de la resistencia bacteriana, el 83,3% (N=25) de los hospitales se clasificaron como con adhesión parcial, el 13,3% (N=04) con adhesión deficiente y el 3,4% (N=01) como sin adopción. Conclusión: se descubrió que las medidas recomendadas para contener la resistencia bacteriana no están consolidadas en la práctica clínica de los hospitales.


Assuntos
Humanos , Infecção Hospitalar/prevenção & controle , Estudos Transversais , Controle de Infecções , Fidelidade a Diretrizes , Farmacorresistência Bacteriana , Segurança do Paciente , Monitoramento Epidemiológico , Higiene das Mãos , Hospitais
5.
Belo Horizonte; s.n; 2019. 158 p. graf, tab, ilus, mapa.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1016001

RESUMO

As infecções relacionadas à Assistência à Saúde são eventos adversos que comprometem a segurança dos pacientes. Aproximadamente 70% delas são associadas a microrganismos resistentes aos antibióticos. Mesmo com as recomendações para sua prevenção, as taxas de infecção por bactérias resistentes e sua disseminação continuam alarmantes e podem estar correlacionadas a fatores do contexto organizacional e a não adesão às recomendações das diretrizes nacionais e internacionais. Diante disso, objetivou-se avaliar como tem se dado, na prática clínica dos hospitais de grande porte do Estado de Minas Gerais, a adoção às medidas de prevenção e controle da disseminação da resistência bacteriana. Foi realizado um estudo transversal nos hospitais gerais de grande porte de Minas Gerais, no período de fevereiro de 2018 a abril de 2019. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais (CAAE: 30782614.3.0000.5149). A participação das instituições se deu de forma voluntária e, após consentimento do seu responsável legal, realizaram-se entrevistas com gestores, coordenadores do controle de infecções, do núcleo de segurança do paciente, das unidades de internação e das unidades de terapia intensiva. Paralelo às entrevistas, foram observadas as unidades assistenciais dos hospitais quanto à adoção às medidas de prevenção e controle da resistência bacteriana pela equipe multiprofissional, comparando a política e a cultura organizacional da instituição, para o enfrentamento do problema em questão na prática clínica. Foram elegíveis 30 hospitais. Observou-se o predomínio de instituições na macrorregião Centro (43,3%; N=13), não acreditadas (63,3%; N=19) e com nível de complexidade alta-média (60,0%; N=18). O número total de leitos variou entre 348 a 1080. Sobre as ações de prevenção e controle da resistência bacteriana 86,7% (N=26) dos hospitais, utilizavam culturas de vigilância e 73,3% (N=22) adotavam medidas de descolonização; 93,3% (N=28) afirmaram instituir precaução de contato para pacientes portadores de bactérias resistentes e 60,0% (N=18) identificavam tais leitos; 56,7% (N=17) mantinham o paciente em isolamento e 30,0% (N=09) individualizavam os artigos adotados para assistência. No tocante à orientação de antibióticos, 93,3% (N=28) possuíam protocolos para profiláticos e 86,7% (N=26) realizavam auditorias; 86,7% (N=26) para terapêuticos e 83,3% (N=25) executavam auditorias. Evidenciou-se que, em 58,3% (N=35) dos postos de enfermagem, sabão e álcool estavam lado a lado nas pias e que 96,7% (N=58) dos profissionais de saúde das unidades não possuíam álcool em gel em almotolias de bolso. A verificação das condutas das instituições diante da contenção da resistência se deu por meio de um escore que avaliou o hospital quanto à existência de protocolos e auditoria de antibióticos, ao conhecimento dos cinco momentos de higienização das mãos, à identificação das precauções padrão e de contato, o que levou à classificação de 83,3% (N=25) dos hospitais como adesão parcial, 13,3% (N=04) deficiente e 3,4% (N=01) não adotam as medidas de prevenção da resistência bacteriana. As medidas para a contenção da resistência bacteriana não estão consolidadas na prática clínica dos hospitais.(AU)


Health Care Infections are adverse events that compromise patient safety. Approximately 70% of them are associated with antibiotic-resistant microorganisms. Even with recommendations for their prevention, rates of infection by resistant bacteria and their spread remain alarming and may be correlated with organizational context factors and non-adherence to the recommendations of the national and countries. The objective of this study was to evaluate the adoption, in the clinical practice of large hospitals in the State of Minas Gerais, of measures to prevent and control the spread of bacterial resistance. A cross-sectional study was carried out at large general hospitals in Minas Gerais from February 2018 to April 2019. The project was approved by the Ethics and Research Committee of the Federal University of Minas Gerais (CAAE: 30782614.3.0000.5149). Participation of the institutions occurred voluntarily and after the consent of their legal guardian, interviews were conducted with managers, infection control coordinators, the patient safety nucleus, the hospitalization units and the intensive care units. Parallel to the interviews, hospital care units were observed regarding the adoption of measures for prevention and control of bacterial resistance by the multiprofessional team, comparing the institution's policy and organizational culture, in order to address the problem in clinical practice. 30 hospitals were eligible. It was observed the predominance of institutions in the central macro-region (43.3%, N = 13), non-accredited (63.3%, N = 19) and high-medium complexity level (60.0%, N = 18). Regarding the actions of prevention and control of bacterial resistance, 86.7% (N = 26) of the hospitals used surveillance cultures and 73.3% (N = 22) adopted measures of decolonization; 93.3% (N = 28) reported establishing contact precaution for patients with resistant bacteria and 60.0% (N = 18) identified such beds; 56.7% (N = 17) kept the patient in isolation and 30.0% (N = 09) individualized the articles adopted for care. Concerning the orientation of antibiotics, 93.3% (N = 28) had protocols for prophylactics and 86.7% (N = 26) performed audits; 86.7% (N = 26) for therapeutic and 83.3% (N = 25) performed audits. It was evidenced that in 58.3% (N = 35) of the nursing, soap and alcohol stations were side by side in the sinks and that 96.7% (N = 58) of the health professionals of the units did not have gel alcohol in pocket pockets. The verification of the behavior of the institutions against the restraint of resistance occurred through a score that evaluated the hospital for the existence of protocols and audit of antibiotics, knowledge of the five moments of hand hygiene, identification of standard and contact precautions, which led to the classification of 83.3% (N = 25) of the hospitals as partial adherence, 13.3% (N = 04) deficient and 3.4% (N = 01) did not adopt measures of prevention of bacterial resistance, demonstrating that the measures are not adopted integrally in clinical practice.(AU)


Assuntos
Humanos , Infecção Hospitalar/prevenção & controle , Farmacorresistência Bacteriana , Desinfecção das Mãos , Inquéritos e Questionários , Estudos Retrospectivos , Controle de Infecções , Dissertação Acadêmica , Hospitais Gerais
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